E é interessante essa questão de identificação. Cada dramaturgo se identificou com uma personagem diferente e cada um aprofundou a experiência não ao seu modo, nem ao modo do ator, mas ao modo da personagem. Em todos os textos vemos saltar à nossa frente essa terceira pessoa, com a cara dos atores, mas com personalidade e palavras próprias.
Foi um exercício de visualização e interpretação. Ao mesmo tempo em que via Carol interpretando aquela mulher, deixei a personagem falar por meio de mim e busquei aprofundar a historia que nos fora apresentada, conhecer mais a forma de pensar daquela pessoa.
Só tenho a agradecer aos atores pelas historias fascinantes que nos apresentam e por nos mostrar como é possível se entregar e dar voz às personagens.
Clique aqui para ver um trecho do improviso de Ana Carolina sobre Alberes.
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