terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Almas Leves
















Dia marcado pela leveza e pela objetividade
Hoje nosso encontro foi no mínimo intrigante. Começamos já com duas faltas: Jana e Sofia. Mas elas estavam lá de alguma forma. Hoje decidimos fazer mais um exercício aberto ao público - o Rodízio de Sushi de Cena. Ficou acordado que Felipe escreverá juntamente com os meninos do GED algumas cartas-improviso que usaremos na próxima semana às 19:30h, num exercício com base semelhante à de “Confissões” (o que, pra quem e contexto), sendo que com um shoyu diferente. SURPRESA!
Fomos pra prática do dia: o movimento do som. E conhecemos duas pessoas lindas e cativantes. O primeiro foi Leandro. Um personagem rico com algumas características - MEU NOME É LEANDRO. O que sabíamos dele era que tinha 5 anos de idade, magro, negro, usava uma bermuda branca e estava parado na rua de barro perto da sua casa. O Leandro nos veio em 5 versões criadas cada uma por Carol, Regi, eu, Edu e Hermínia. Com o uso de blablação, Leandro criou corpo e vida através de ações dadas por Felipe. Pra contrastar, logo depois que Leandro se foi, veio Altair. MEU NOME É ALTAIR (tanto podia ser homem como mulher). Uma pessoa idosa, com bisnetos, que andava de bicicleta e era FELIZ. Existe característica mais marcante e desafiadora do que FELIZ? Enfim… era FELIZ oriental, FELIZ francesa, FELIZ esportiva, FELIZ brincalhão e FELIZ da conta. Altair veio pra mexer com cada um. E mexeu. Surgiram dificuldades, risadas, racionalismo… coisas pra serem pensadas e, pensamos.
Postado por Ana Dulce Pacheco e Felipe Botelho.

Um comentário:

  1. Mesmo sabendo que sou suspeito para fazer o que vou fazer agora (até onde sei, é do senso comum vigente que não há valor no elogio que a gente faz para as pessoas que fazem parte da nossa turma ou família), arrisco dizer que esse post com essa bolinha de tênis flutuante ficou muito massa. bjs

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